terça-feira, 24 de julho de 2012

O QUE MUDOU COM AS OFICINAS NA ESCOLA


Encerrando o primeiro semestre do ano letivo de 2012, na última aula que tivemos na oficina de Jornal/Escola, os alunos foram questionados sobre o que acham das oficinas e de que forma a frequência nessas aulas vem contribuindo para a vida deles.
Abaixo podem ser conferidos alguns depoimentos de alguns alunos.
Boas férias à todos, e que a volta seja cheia de vontade, para aprendermos juntos muitas outras coisas.
Abraços,
Luciana Girardi Pinto
Monitora da Oficina de Jornal/Escola

"As oficinas são legais porque os professores ensinam coisas interessantes. Nós gostamos das oficinas que tem na nossa escola, onde aprendemos violão, danças gauchescas, esportes, ciências, taekwondo e aula de jornal.
Obrigado aos professores por nos acompanhar.
Beijos com carinho."


           
Taynara Vitória da Silva                         e                                     Bruna Silva Padilha


           "Eu preciso mudar nas aulas porque eu tiro nota baixa. Eu brigava, agora eu não brigo mais na aula, pois aprendi com o Projeto Mais Educação que temos que respeitar os colegas.
Eu gosto muito das aulas de jornal, matemática e ciências. Eu gosto demais do Projeto Mais Educação na minha escola, pois aprendo muito mais e não fico por aí arrumando confusão. As professoras são queridas, e são muito trabalhadoras."
Pedro Henrique de Oliveira

 "Nesse semestre, as aulas nas oficinas foram muito boas. Eu estou adorando, tem professoras muito boas.  As oficinas que eu adoro são: a de jornal, matemática e música.
É isso que eu tenho para dizer, eu     agradeço por tudo que as professoras me  ajudaram  todos os dias."

Pedro Osvaldo dos Santos Corrêa

                         
"Os alunos da Oficina de Jornal Escola são destaque pelo seu desenvolvimento, por ajudar as outras crianças nos estudos e na educação, e pra ajudar os outros quando precisam. A Escola São Francisco promove um monte de oficinas, que são legais demais e nos ensinam uma porção de coisas. As que eu mais gosto de fazer são: Jornal e Ciências."
Rafaela Reistorfer


Eu gosto das oficinas de jornal, dança e ciências, e também gosto das oficinas de música e esportes.  As matérias são ótimas e as professoras muito legais.
Kailany Ruver           



"As oficinas são boas para nossa educação e aprendizagem. Não tenho do que reclamar, temos esportes, ciencias, taekwondo, Jornal, Matemática, Dança Gauchesca, música.. Gosto de todas as oficinas. Eu não tenho mais o que dizer, só que é muito legal, tem uma banda agora na escola e eu faço parte. Participo do projeto porque eu me importo com minha aprendizagem."
Pâmela Padilha

"Eu e meus colegas aprendemos a viver unidos, aprendemos calcular e aprendemos também a cantar e fazer textos. Nós tocamos na banda e lutamos taekwondo.
É por isso que as oficinas são legais, a gente aprende e tem gente que não tem escolha de aprender."







Luís Fernando Berger              e                   João Victor dos  Santos Corrêa 


      "Nós, Jaine e Amanda, estamos fazendo essa reportagem para a oficina de Jornal/Escola, e vamos falar sobre como é o nosso comportamento nas aulas. Nosso comportamento não é ruim, mas isso é porque aprendemos muitas coisas legais, como por exemplo, fazer textos na aula de jornal, na oficina de canto e coral aprendemos violão. Tem muitas outras oficinas legais, e por  isso   devemos ter um comportamento  melhor  para nós passarmos de ano."

Amanda Galli Martins                        e                          Jaine dos Santos


"Nessas oficinas que eu e meus amigos fizemos eu aprendi muitas coisas legais, na oficina de matemática eu aprendi muitas coisas boas, a professora Mariéli me ensinou contas, e agora quando tem prova de matemática eu já sei somar e dividir.
     Nas oficinas de Jornal, eu aprendi muitas coisas e isso me ajudou em várias matérias e em tudo. Em todas as oficinas eu aprendi muito. Muito obrigado à todos os professores por trazer as oficinas para nós todos, pois isso foi muito bom e gratificante."

 IGOR SILVEIRA PEREIRA

"Na minha opinião, as oficinas estão sendo muito bom de vir. A gente aprende várias coisas na oficina de Jornal/Escola, pois vamos na informática, escrevemos vários textos sobre diversos assuntos.  Na oficina de ciencias, estamos aprendendo sobre o corpo humano e as veias.O Programa Mais Educação nos ajudou muito na aprendizagem nas outras aulas."
TAINARA SCHONBERGER

"Amor, união, paz, ternura, conselhos, amizades... tive tudo isso nas oficinas, e essas aulas ainda me ajudaram muito nas matérias normais, por isso esse ano vou passar!
Eu gostaria que tivesse oficina de Mecânica."

DEIVIDI DA VEIGA DA SILVA  



"Eu não quero que acabem as oficinas  por que  eu  gosto  da  oficina  de  jornal. Aprendi nessa oficina sobre jornal eu tenho que parar de brigar."

AIRTON JUNIOR DA SILVA.


Na Escola Estadual de Ensino Fundamental São Francisco, abriu um programa novo, legal e querido, que se chama MAIS EDUCAÇÃO. É um programa de oficinas para melhorar nossa aprendizagem. Bem, não tenho do que reclamar.. só melhorei de notas  em matemática, esportes e com a oficina de jornal melhorei em português. Não é como aula, é mais dinâmico pois a aprendizagem é descontraída e a gente se diverte muito. É muito bom.
E quer saber a melhor: Taekwondo para dar umas “voadeiras” em quem incomoda é legal, maravilhoso, fantástico...(brincadeira).



KAMILLA ESTEPHANENN PADILHA




Um pouquinho da aula da Oficina de Matemática no Blog


EXPLORANDO O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL COM “CARTELAS NUMERADAS”



Mariele Josiane Fuchs[1]



            As oficinas de Matemática ministradas na Escola Estadual de Ensino Fundamental São Francisco se apresentam como sendo de grande valia para o processo de aprendizagem dos alunos, à medida que nesse espaço são explorados conceitos matemáticos abordados no ensino regular, porém de modo diferenciado, visto que a prática está ancorada em tendências pedagógicas atuais no âmbito da Educação Matemática. Sendo assim, a abordagem dos conceitos ocorre por meio de atividades investigativas, jogos, resolução de problemas e de recursos tecnológicos.

            Através dessa escrita, venho socializar uma atividade investigativa realizada com a Turma 4 (4º e 5º ano) a qual objetivou explorar o sistema de numeração decimal – unidade, dezena, centena e unidade de milhar – a partir das cartelas numeradas. Ulteriormente, a atividade desenvolvida é detalhada mais claramente.



·         Material:

- 9 cartelas azuis de 6 x 6 cm, com numerais de 1 a 9;

- 9 cartelas verdes de 6 x 12 cm, com numerais de 10, 20, 30,...,90;

- 9 cartelas rosas de 6 x 18 cm, com numerais de 100, 200, 300,...,900;

- 9 cartelas amarelas de 6 x 24 cm, com numerais de 1000, 2000, 3000,...,9000.



·         Procedimentos:

- a turma foi dividida em grupos de 3 ou 2 componentes, os quais receberam um jogo de cartelas com unidades, dezenas, centenas e milhares, conforme as mencionadas no material.



·         Explorando as cartelas:

1.      Colocar em ordem crescente e decrescente cada grupo de cartelas, conforme a cor;

2.      Comparar as cartelas determinado as diferenças entre elas (cor, tamanho da cartela, quantidade de números,...).

3.      Representando quantidades com as cartelas, como por exemplo;






A partir disso: quanto vale 2? (Mostrar na cartela que 23 = 20 + 3).







                  




(Notar que é preciso sobrepor as cartelas.)



4.      Utilizando as cartelas azuis e amarelas, formar os seguintes numerais.

Observação: utilizar todas as cartelas.

a)      Unidade e dezenas iguais;

b)      Unidade e dezenas contrárias;

c)      Formar 6 numerais diferentes das duas ordens anteriores.


5. Colocar em filas as cartelas verdes, as amarelas e as azuis com os numerais para baixo. Virando uma cartela de cada cor e vez, fazendo a leitura do numeral formado. Por exemplo:
345 (Trezentos e quarenta e cinco)



6.      Colocar novamente em fila todas as cartelas viradas para baixo. Em seguida, pegar aleatoriamente uma cartela de cada cor. Formado  o número, identificar:

a)      A unidade de milhar;

b)      A centena;

c)      A dezena;

d)     A unidade.



Dessa forma apresento o roteiro utilizado para a exploração das “cartelas numeradas”. Vale dizer que essa é apenas uma das possibilidades, visto as inúmeras maneiras que podem ser utilizadas no trabalho com o sistema de numeração decimal.


 

Figura 2 – Dispondo as cartelas numeradas em ordem crescente e decrescente




Figura 3 – Sobrepondo as cartelas a fim de representar as quantidades



[1] Licenciada em Matemática pela UNIJUÍ – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (2010) ; Mestranda em Educação Nas Ciências na UNIJUÍ; integrante do Grupo de Estudos em Educação Matemática (GEEM/UNIJUÍ/Ijuí) e professora das oficinas de Matemática no Programa “Mais Educação” da Escola Estadual de Ensino Fundamental São Francisco. Endereço eletrônico: mariele.fuchs@unijui.edu.br

Criação do aluno..


A Escola dos Bichos


Era uma vez, em uma floresta onde viviam muitos bichos; o Macaco, o Elefante, a Raposa, o Passarinho, enfim tudo o que se podia imaginar.

Um dia a mamãe Raposa disse ao Elefante:

-         Seu Elefante, eu tive uma ideia! Nós podíamos fazer uma reunião no nosso clube!

-         Boa ideia, Dona Raposa, mas afinal essa reunião é pra quê?

-         Seu Elefante, é que dias atrás estive pensando como será o futuro dos meus filhotes, aqui na floresta todo mundo trabalha e para trabalhar é necessário o estudo para que se desenvolva um bicho independente!

Então o Elefante convocou a reunião, e foi aí que eles criaram “A ESCOLA DOS BICHOS”.

No dia seguinte, todos os bichinhos foram a escola, eles aprenderam muita coisa. Eles estavam felizes por terem aprendido a matemática, outras línguas, a escrever, etc.

Passou-se anos e anos, e os bichos estavam ansiosos para serem formandos da escola. Então agora eles já eram adultos, e poderiam viver independentes e sábios pelo mundo a fora. Então A ESCOLA DOS BICHOS agora está com mais alunos do que antes e funciona 24 horas por dia com várias atividades legais.



                




 AUTORA: Paola Thormes

CHARGES


Um dos assuntos trabalhados nas aulas da Oficina de Jornal/Escola, foi sobre as CHARGES, muito utilizadas nos jornais de circulação de todos os países.

Charge é um estilo de ilustração, que usa o meio da caricatura para satirizar um acontecimento atual com um ou mais personagens envolvidos. A palavra Charge tem é de origem francesa e significa carga, ou seja, exagera traços do caráter de alguém ou de algo para torná-lo burlesco.
Além de serem muito utilizadas em críticas políticas no Brasil, também sao muito utilizadas para criticar ou chamar atenção. Apesar de ser confundido com cartoon (ou cartum), que é uma palavra de origem inglesa, ao contrário da charge, que sempre é uma crítica contundente ligada a temporalidade, o cartoon retrata situações mais corriqueiras do dia-a-dia da sociedade.
Mais do que um simples desenho, a charge é uma crítica político-social onde o artista expressa graficamente sua visão sobre determinadas situações cotidianas através do humor e da sátira. Para entender uma charge, não é preciso ser necessariamente uma pessoa culta, basta estar por dentro do que acontece ao seu redor.
Para ilustrar, abaixo temos um texto sobre o Desmatamento, e uma Charge a respeito do assunto.


DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA EXTINGUE 26 ESPÉCIES E AMEAÇA 644, DIZ ONU


O desmatamento da Amazônia provocou a extinção de 26 espécies de animais e plantas até 2006, segundo um relatório divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). No mesmo período, outras 644 espécies entraram na lista de animais e plantas ameaçados de extinção. Das 26 espécies extintas, dez estão na parte brasileira da Floresta Amazônica. Entre as espécies ameaçadas estão o macaco-aranha (Ateles belzebuth), o urso-de-óculos (Tremarctos ornatus) e a lontra.

O relatório GEO Amazônia, que está sendo divulgado em um encontro do Pnuma em Nairóbi, no Quênia, destaca que o desmatamento da Amazônia continua acontecendo em ritmo acelerado. Até 2005, foi equivalente a 94% do território total da Venezuela. O relatório do Pnuma afirma que até 2005 a Amazônia acumulou uma perda de 17% da sua vegetação total nos nove países que possuem trechos da floresta tropical. A área total desmatada foi de 857 666 quilômetros quadrados.

O relatório afirma que três fatores vão influenciar na forma como a Amazônia vai se desenvolver no futuro: as políticas públicas, o funcionamento do mercado e o desenvolvimento de novas tecnologias.

Baseado nesses três fatores, o relatório traça quatro cenários diferentes para o futuro da Amazônia no longo prazo, e nenhuma das hipóteses apresenta uma situação ideal. "Isso significa que os protagonistas amazônicos não conseguiram imaginar um futuro no qual as políticas públicas, o mercado, a ciência e a tecnologia se desenvolvam, simultaneamente, de uma maneira suficientemente positiva de forma a promover o desenvolvimento sustentável da Amazônia", diz o documento.

Segundo o relatório, fatores internos e externos em cada um dos países estão provocando o desmatamento. Entre os fatores internos está o crescimento da urbanização da região e a exploração de recursos naturais. O Pnuma, Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, destaca que em quatro dos países da região, mais de 50% da população amazônica é urbana. Externamente, o aquecimento global continua afetando o ciclo de chuvas e afetando o equilíbrio do ecossistema. O relatório cita previsões feitas em outros estudos de que 60% da Amazônia pode se tornar em savana ainda neste século, devido ao aumento da temperatura média global - uma afirmação questionada por um novo estudo publicado na Grã-Bretanha na semana passada.

Disponível em: <http://www.new.divirtase.uai.com.br/html/sessao_13/2009/02/24/ficha_ragga_noticia/id_sessao=13&id_noticia=7898/ficha_ragga_noticia.shtml>

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Oficina de Ciências


OFICINA DE CIÊNCIAS



         As aulas de oficina de ciências são aulas bem divertidas, onde todos os alunos participam e interagem uns com os outros. São tanto aulas teóricas como práticas, onde trabalhamos assuntos diversos, que visam despertar o interesse dos alunos.

         Em nossas aulas, foi trabalhado alguns temas como: a montagem de um vulcão, mostrando aos alunos como ocorre uma erupção, a classe dos animais vertebrados, as plantas e suas funções e, com algumas turmas o tema sexualidade.

         Foram realizadas saídas de campo para conhecer as aves da nossa região, onde os alunos puderam observá-las e identificá-las com binóculos, com as crianças foi feita massinha de modelar, onde depois puderam brincar, e criar várias imagens.

         Os alunos nos surpreendem a cada aula, onde buscam novas experiências, fazendo com que o professor transforme a aula em uma aventura maravilhosa de ensinar e aprender.


Aline Laís Weimer.
Alguns alunos do Programa Mais Educação na oficina de Ciências
Tutora da Oficina de Ciências